Crónica dos Bons Malandros, é uma obra de Mário Zambujal, que nos dá a conhecer uma quadrilha fora do comum. Os membros desta divertida quadrilha são Pedro, Flávio, Arnaldo, Adelaide, Silvino, Renato e Marlene. A narrativa relata o dia - a -dia dos membros, da quadrilha que estavam a preparar um assalto ao Museu da Fundação Calouste Gulbenkian, num roubo de uma colecção de jóias de René Lalique. O Grupo de Pedro, o Pacifista, queria fazer um assalto que ficasse na história e que o grupo fizesse historia no mundo do crime. A narrativa vai desenrolar-se, com o narrador a contar o passado de cada um dos protagonistas, ate que quase no fim da obra, volta ao tema central, o “assalto” que corre bem para a quadrilha, ate terem sido traídos por Sílvio, que vai provocar pela primeira vez o uso a armas de fogo, que levou à morte de Renato e Marlene. Esta obra retrata muito bem a sociedade lisboeta da década de 1910, a nível social. Dá--nos a conhecer com alguma exactidão o mundo obscuro de Lisboa deste tempo.
Crónica dos Bons Malandros, é uma obra de Mário Zambujal, que nos dá a conhecer uma quadrilha fora do comum. Os membros desta divertida quadrilha são Pedro, Flávio, Arnaldo, Adelaide, Silvino, Renato e Marlene.
ResponderEliminarA narrativa relata o dia - a -dia dos membros, da quadrilha que estavam a preparar um assalto ao Museu da Fundação Calouste Gulbenkian, num roubo de uma colecção de jóias de René Lalique.
O Grupo de Pedro, o Pacifista, queria fazer um assalto que ficasse na história e que o grupo fizesse historia no mundo do crime.
A narrativa vai desenrolar-se, com o narrador a contar o passado de cada um dos protagonistas, ate que quase no fim da obra, volta ao tema central, o “assalto” que corre bem para a quadrilha, ate terem sido traídos por Sílvio, que vai provocar pela primeira vez o uso a armas de fogo, que levou à morte de Renato e Marlene.
Esta obra retrata muito bem a sociedade lisboeta da década de 1910, a nível social. Dá--nos a conhecer com alguma exactidão o mundo obscuro de Lisboa deste tempo.